Posts

Change of protagonism within the labor market.

avatar of @wiseagent
25
@wiseagent
·
0 views
·
5 min read

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

Carreira de TI

Decades ago, here in Brazil, the importance of having a profession in parallel with completing a higher education course (to prove the effectiveness of the work that will be performed by someone who obtains their dreamed diploma) seemed to be the only faster way to have access to a financially better paid profession. This was a reality that spanned many generations, but everything changes, and today's reality has a completely different scenario.

Rivaling directly with universities, technical education centers are gaining much more space and showing (mainly through the massive creation of new job openings and the high rate of hiring in the labor market, which until then was dominated by people with degrees in higher education) which are much more than just a passing "fever", but a real transformation in the economic scenario here in the country.

This change is very important, mostly because it offers a real opportunity to help people who do not intend to go to higher education, two of the most mentioned reasons being the fact that there is a political (and socially colossal) chasm in terms of education and the the fact that they require a minimum of four years to complete (while technical courses take at least one and a half to two years).

Industries are increasingly betting on this “new classification” of workers. The demand for them this year promises to be high because it is estimated that at least two million jobs will be created in different sectors, focusing only on professionals with technical courses. Among the most popular, the information technology sector, logistics and in general, in the roots related to engineering, stand out. The new reality is more inclusive and democratic.

Financially speaking, the salary difference between these two types of courses is also very considerable. In many cases, the professional with a technical course earns much more than a professional with a higher education and this “gap” is an additional attraction for those seeking this new alternative to achieve some type of study with recognized quality and even if social prestige is low. something distant, everyday reality screams much louder.


Cambio de protagonismo dentro del mercado laboral.

Hace décadas, aquí en Brasil, la importancia de tener una profesión en paralelo con la realización de un curso de educación superior (para comprobar la eficacia del trabajo que realizará quien obtenga el diploma soñado) parecía ser la única forma más rápida de tener acceder a una profesión económicamente mejor remunerada. Esta fue una realidad que abarcó muchas generaciones, pero todo cambia, y la realidad de hoy tiene un escenario completamente diferente.

Rivalizando directamente con las universidades, los centros de educación técnica están ganando mucho más espacio y mostrando (principalmente a través de la creación masiva de nuevos puestos de trabajo y la alta tasa de contratación en el mercado laboral, que hasta entonces estaba dominado por personas con títulos de educación superior) que son mucho más que una "fiebre" pasajera, sino una verdadera transformación en el escenario económico aquí en el país.

Este cambio es muy importante, principalmente porque ofrece una oportunidad real de ayudar a las personas que no tienen la intención de ir a la educación superior, siendo dos de las razones más mencionadas el hecho de que existe un abismo político (y socialmente colosal) en términos de educación. y el hecho de que requieren un mínimo de cuatro años para completarse (mientras que los cursos técnicos duran al menos un año y medio o dos).

Las industrias apuestan cada vez más por esta “nueva clasificación” de trabajadores. La demanda de ellos este año promete ser alta porque se estima que se crearán al menos dos millones de empleos en diferentes sectores, enfocándose solo en profesionales con carreras técnicas. Entre los más populares destacan el sector de las tecnologías de la información, la logística y en general, en las raíces relacionadas con la ingeniería. La nueva realidad es más inclusiva y democrática.

Económicamente hablando, la diferencia salarial entre estos dos tipos de cursos también es muy considerable. En muchos casos, un profesional con carrera técnica gana mucho más que un profesional con título universitario y esta “brecha” es un atractivo adicional para quienes buscan esta nueva alternativa para lograr algún tipo de estudio con reconocida calidad y aunque sea de prestigio social. bajo Algo lejano, la realidad cotidiana grita mucho más fuerte.


Mudança de protagonismo dentro do mercado de trabalho.

Décadas trás, aqui no Brasil, a importância de ter uma profissão em paralelo a finalização de um curso superior (para comprovar a eficácia do trabalho que será prestado por alguém que consegue o seu tão sonhado diploma) parecia ser a única porta mais rápido para ter acesso a uma profissão financeiramente melhor remunerada. Isso foi uma realidade que atravessou muitas gerações, mas tudo muda, e a realidade hoje é algo tem um cenário completamente diferente.

Rivalizando diretamente com as universidades, os centros de ensinos técnicos estão ganhando muito mais espaços e mostrando (principalmente através das criações massivas de novas vagas de emprego e do alto índice de contratação no mercado de trabalho que até então era dominado pelas pessoas diplomadas em ensino superior) que são muito mais que apenas uma “febre” passageira, mas sim, uma verdadeira transformação no cenário econômico aqui no país.

Essa mudança é algo muito importante, majoritariamente porque oferece uma oportunidade real de ajudar as pessoas que não pretendem fazer um curso superior, sendo duas principais das razões mais mencionadas o fato de existir um abismo político (e socialmente colossal) em termos de educação e o fato deles exigirem um tempo mínimo de quatro anos para ser finalizado (enquanto os cursos técnicos são finalizados em pelo menos até um ano e meio até dois anos).

As indústrias vêm apostando cada vez mais alto nessa “nova classificação” de trabalhadores. A demanda por eles este ano promete ser alta porque é estimada uma criação de pelo menos dois milhões de vagas para diversos setores, focando apenas nos profissionais com cursos técnicos. Dentre os mais populares, destacam-se o setor da informática, de logística e de maneira geral, nas raízes relacionadas a engenharia. A nova realidade é mais inclusiva e democrática.

Financeiramente falando, a diferença salarial entre esses dois tipos de cursos também é algo muito considerável. Em muitos casos, o profissional com curso técnico ganha muito mais do que um profissional com curso superior e esse “desnível” é um atrativo adicional para que busca essa nova alternativa para conseguir algum tipo de estudo com qualidade reconhecida e ainda que o prestígio social seja algo distante, a realidade do dia-a-dia grita muito mais alto.