Posts

How much is your time worth?

avatar of @wiseagent
25
@wiseagent
·
0 views
·
5 min read

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

Inc. Magazine

Talking about work is literally talking about selling your workforce (physical or intellectual) and your time in exchange for remuneration of a certain specific value (which unfortunately is not defined by you, nor by your bosses... least not most of the time here in Brazil). This idea is something I'm always very disappointed in, because I feel like human beings are overwhelmed by their actual power of ability.

Let's start with the most common idea about jobs: working eight hours for some company. This dynamic is the simplest premise about jobs that are massively more common, but it doesn't matter exactly what you do, because if it's a job that is at the bottom of the country's economic pyramid, your salary will always be the minimum and there are no real prospects for growth, with the exception of salary increases which are annual.

This post-pandemic period due to Covid-19, where many people unfortunately lost their jobs, brought back a discussion that has been talked about here for a long time: the value of time. After becoming unemployed, many people did not seek to enter the job market by offering their services to other companies, they decided to take a bold step and become their own bosses by opening their own businesses.

The informal market also exploded, because many people found closed doors in this “new world” and since money is the mainspring in this real-life ecosystem, you have to have money somehow. Whether in formal or informal work, working for someone else or being your own boss, the fact is that there is no way to measure the value of our time because we all have many different perceptions about what is most important to us.

All attempts to seek better recognition (specifically financial, which is the focus of this topic) end up bumping into a common “problem”, which is the false freedom in relation to the benefits of trying to make your time count more. At the end of the day, it doesn't matter how much you think your time is worth, because that “unit of value” is not something that will be decided by you, but by other people. An eternal - and illusory - vicious circle.


¿Cuánto vale su tiempo?

Hablar de trabajo es literalmente hablar de vender tu fuerza de trabajo (física o intelectual) y tu tiempo a cambio de una remuneración de cierto valor específico (que lamentablemente no es definido por ti, ni por tus jefes… menos no la mayor parte del tiempo aquí en Brasil). Esta idea es algo que siempre me decepciona mucho, porque siento que los seres humanos están abrumados por su poder real de habilidad.

Comencemos con la idea más común sobre los trabajos: trabajar ocho horas para alguna empresa. Esta dinámica es la premisa más simple sobre los trabajos que son masivamente más comunes, pero no importa exactamente lo que hagas, porque si es un trabajo que está en la base de la pirámide económica del país, tu salario siempre será el mínimo y habrá no existen perspectivas reales de crecimiento, a excepción de los incrementos salariales que son anuales.

Este período de pospandemia por el Covid-19, donde muchas personas lamentablemente perdieron su trabajo, trajo de vuelta una discusión de la que se habla aquí desde hace mucho tiempo: el valor del tiempo. Después de quedarse sin empleo, muchas personas no buscaron ingresar al mercado laboral ofreciendo sus servicios a otras empresas, sino que decidieron dar un paso audaz y convertirse en sus propios jefes abriendo sus propios negocios.

El mercado informal también explotó, porque muchas personas encontraron las puertas cerradas en este “nuevo mundo” y como el dinero es el resorte principal en este ecosistema de la vida real, hay que tener dinero de alguna manera. Ya sea en un trabajo formal o informal, trabajando para alguien más o siendo tu propio jefe, el hecho es que no hay forma de medir el valor de nuestro tiempo porque todos tenemos muchas percepciones diferentes sobre lo que es más importante para nosotros.

Todos los intentos de buscar un mejor reconocimiento (específicamente el financiero, que es el centro de este tema) terminan topándose con un “problema” común, que es la falsa libertad en relación a los beneficios de intentar hacer que tu tiempo cuente más. Al final del día, no importa cuánto creas que vale tu tiempo, porque esa “unidad de valor” no es algo que decidirás tú, sino otras personas. Un eterno - e ilusorio - círculo vicioso.


Quanto é que vale o seu tempo?

Falar sobre trabalho, é literalmente falar sobre a venda da sua força de trabalho (física ou intelectual) e do seu tempo em troca de uma remuneração de determinado valor específico (que infelizmente não é definido por você, nem pelos seus chefes... pelo menos não na grande maioria das vezes aqui no Brasil). Essa ideia é algo que me sempre me deixa muito decepcionado, porque eu sinto como se os seres humanos fossem subjugados por seu real poder de capacidade.

Vamos partir da ideia mais comum sobre os empregos: trabalhar oito horas para alguma empresa. Essa dinâmica é a premissa mais simples sobre os trabalhos que são massivamente mais comuns, mas não importa exatamente o que você faz, porque se for um trabalho que está na parte mais baixa da pirâmide econômica do país, o seu salário sempre será o mínimo e não existem perspectivas reais de crescimento, com exceção dos aumentos de salários que são anuais.

Esse período pós pandemia por causa da Covid-19, onde muitas pessoas infelizmente perderam seus empregos, trouxe de volta uma discussão que há muito tempo se comenta por aqui: o valor do tempo. Após ficarem desempregadas, muitas pessoas não procuraram se inserir de volta no mercado de trabalho oferecendo seus serviços para as outras empresas, elas decidiram dar um passo ousado e se tornaram seus próprios chefes ao abrirem seus próprios negócios.

O mercado informal também explodiu, porque muitas pessoas encontraram portas fechadas nesse “novo mundo” e como o dinheiro é a mola principal nesse ecossistema da vida real, é preciso ter dinheiro de alguma forma. Seja no trabalho formal ou informal, trabalhando para alguém ou sendo o seu próprio chefe, o fato é que não há como mensurar o valor do nosso tempo porque todos nós temos muitas percepções diferentes sobre o que nos é mais caro.

Todas as tentativas em busca melhores reconhecimentos (especificamente o financeiro, que é o foco deste tópico) acabam esbarrando em um “problema” em comum, que é a falsa liberdade em relação aos benefícios de tentar fazer o seu tempo valer mais. No final de tudo, não importa o quanto você ache que o seu tempo vale, porque essa “unidade de valor” não é algo que será decidido por você, mas sim pelas outras pessoas. Um eterno - e ilusório - círculo vicioso.