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The less, the better.

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@wiseagent
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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

Grease Release

Every musician needs visibility to reach higher heights in their career. Not necessarily to become famous people, but so that their compositions and voices are recognized in more and more spaces and awards. Although recognition is something of relative value for each person, in summary, it is a maxim to say that many musicians see a rise in popularity as one of the most important focuses.

In the midst of this search (without considering the cybernetic world and all its facilities that potentially expand a digital marketing work) one of the great showcases to achieve this are the music festivals. However, there is a problem in the middle of all this, because in parallel with this path, there is a race for more and more money and entrepreneurs and studios focus on increasingly expressive figures when they bet on something new.

If, on the one hand, festivals are important for the career of musicians themselves, managers and studios end up ignoring many of them like true “steel rollers” when they throw them into a dynamic that is almost always unfair: reducing time of their work on stage just to benefit a greater amount of names within the same festival. In this way, the possibility of a larger audience always brings more money.

Singing the songs with their smaller tempos, the musical arrangements that compile many songs into a single strand, not interacting with the audience in a really meaningful way and so many other examples are the bitter truth of these types of festivals. Whether they are festivals of great or lesser impact, the less time on stage, the more money in the pockets of those behind the scenes. An extremely unfair balance, which needs to be fixed.


Cuanto menos, mejor.

Todo músico necesita visibilidad para alcanzar cotas más altas en su carrera. No necesariamente para hacerse famosos, sino para que sus composiciones y voces sean reconocidas en cada vez más espacios y premios. Si bien el reconocimiento es algo de valor relativo para cada persona, en resumen, es una máxima decir que muchos músicos ven el ascenso de la popularidad como uno de los focos más importantes.

En medio de esta búsqueda (sin considerar el mundo cibernético y todas sus facilidades que potencialmente expanden una labor de marketing digital) una de las grandes vitrinas para lograrlo son los festivales de música. Sin embargo, hay un problema en medio de todo esto, pues en paralelo a este camino, existe una carrera por cada vez más dinero y empresarios y estudios se enfocan en figuras cada vez más expresivas cuando apuestan por algo nuevo.

Si, por un lado, los festivales son importantes para la carrera de los propios músicos, los managers y los estudios acaban ignorando a muchos de ellos como verdaderos “rodillos de acero” cuando los lanzan a una dinámica casi siempre injusta: reducir el tiempo de su trabajo. en el escenario solo para beneficiar a una mayor cantidad de nombres dentro de un mismo festival. De esta manera, la posibilidad de una mayor audiencia siempre trae más dinero.

Cantar las canciones con sus tempos más pequeños, los arreglos musicales que compilan muchas canciones en un solo hilo, no interactuar con la audiencia de una manera realmente significativa y tantos otros ejemplos son la amarga verdad de este tipo de festivales. Sean festivales de mayor o menor repercusión, cuanto menos tiempo sobre el escenario, más dinero en el bolsillo de los que están detrás de escena. Un equilibrio extremadamente injusto, que necesita ser arreglado.


Quanto menos, melhor.

Todo músico precisa de visibilidade para alcançar patamares mais elevados em sua carreira. Não necessariamente para se tornarem pessoas famosas, mas sim, para que as suas composições e vozes sejam reconhecidas em cada vez mais espaços e premiações. Embora o reconhecimento seja algo de valor relativo para cada pessoa, em síntese, é uma máxima dizer que bastantes músicos encaram uma ascensão pela popularidade como um dos focos mais importantes.

No meio dessa busca (sem considerar o mundo cibernético e todas às suas facilidades que potencialmente ampliam um trabalho de marketing digital) uma das grandes vitrines para conseguir isso são os festivais musicais. No entanto, há um problema no meio disso tudo, porque em paralelo a esse caminho, acontece uma corrida por cada vez mais dinheiro e os empresários e estúdios focam em cifras cada vez mais expressivas quando apostam em alguma novidade.

Se por um lado os festivais são importantes para a carreira dos próprios músicas, os empresários e os estúdios acabam passando por cima de muitos deles como verdadeiros “rolos compressores” quando os jogam dentro de uma dinâmica que quase sempre não é justa: diminuir o tempo de trabalho deles no palco apenas para beneficiar uma maior quantia de nomes dentro de um mesmo festival. Dessa forma, a possibilidade de um público maior sempre traz mais dinheiro.

Cantar as músicas com seus tempos menores, os arranjos musicais que compilam muitas músicas dentro de uma única vertente, não interagir com o público de uma maneira realmente significativa e tantos outros exemplos são a verdade amarga desses tipos de festivais. Sejam eles festivais de grandes ou menores impactos, quanto menos tempo no palco mais dinheiro no bolso de quem está nos bastidores. Uma balança extremamente injusta, que precisa ser consertada.