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1 trillion reais in savings: Does this show just how much Brazilians do not know how to invest their money?

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@coyotelation
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Currently, interest rates are the lowest in history at around 1.64% per year and this means that if someone leaves, for example, R $ 1,000 in savings in one year, they will lose around R $ 16. This loss is reflected by the low interest rates, the Selic rate and savings are directly linked to this rate.

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It is a rule that came into force since 2012, whenever Selic is below 8% per year (at this time it is 2%), the savings yield will be 70% of the Selic rate. That is, whoever is saving money in savings is literally losing.

The Brazilian has always had the habit of wanting to have more money over time, the only way would be through savings. In the past, the only advantage was that nothing was charged in terms of fees to leave your money in savings and you could take it out and put it in at any time. For example, since my youth I was teaching by my father that "investing" in savings would be the safest and best way for my future.

According to Valter Police Jr, Fiduc's director of financial planning says about the goal of savings:

Savings is an application that serves to cover unexpected expenses. Her goal is to leave the money in a safe place that is available at any time without risk. Profitability is secondary.

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In Brazil, the number of investors currently on the stock exchange does not even reach 2% and we are talking about more than 200 million Brazilians. It is an impressive number that reflects why the Brazilian people prefer savings. The lack of knowledge on the subject followed by ignorance are determining factors. The pandemic can be blamed for the Brazilian being able to have his money more quickly without worrying about fees.

Brazil needs that future generations have access to financial education in schools. Today it is no use just a few schools adhering to this purpose. It takes time so that in the future we can hope for a change with regard to the way the Brazilian takes care of his money. Only then can we think about growth in Brazil's economy.

Versão em português

A poupança hoje no Brasil é praticamente o pior investimento pois um dos fatores que contribuem para isso é porque o real, a moeda nacional não acompanha o dólar. Estamos presenciando há muito tempo a desvalorização do real, a inflação que assola o país.

Atualmente os juros são os mais baixos da história cerca de 1,64% ao ano e isso quer dizer que caso alguém deixe por exemplo R$ 1,000 na poupança em um ano ela irá perder cerca de R$ 16. Essa perda se reflete pela baixa taxas de juros, a Selic e a poupança tem ligação direta com essa taxa.

É uma regra que entrou em vigor desde 2012, toda vez que Selic estiver abaixo de 8% ao ano (nesse momento está a 2%), o rendimento na poupança será de 70% da taxa Selic. Ou seja, quem está guardando dinheiro na poupança está literalmente perdendo.

A velha cultura

O brasileiro sempre teve o costume de se quiser ter mais dinheiro com o tempo, a única maneira seria através da poupança. Antigamente a única vantagem era de que não era cobrado nada em termos de taxas para deixar seu dinheiro na poupança e poderia tirar e colocar a qualquer hora. Eu por exemplo desde minha juventude fui ensinando pelo meu pai de que "investir" na poupança seria a maneira mais segura e boa para meu futuro.

De acordo com o Valter Police Jr, diretor de planejamento financeiro da Fiduc afirma sobre o objetivo da poupança:

A poupança é uma aplicação que serve para cobrir gastos inesperados. O objetivo dela é deixar o dinheiro em um lugar seguro e que seja disponível a qualquer momento sem riscos. A rentabilidade é algo secundário.

No Brasil, o número de investidores que existem atualmente na bolsa não chegam nem a 2% e estamos falando de mais de 200 milhões de brasileiros. É um número impactante que reflete do porquê que o povo brasileiro prefere a poupança. A falta de conhecimento no assunto seguida da ignorância são fatores determinantes. A pandemia pode sim ter uma parcela de culpa para justamente o brasileiro poder ter o seu dinheiro mais rapidamente sem se preocupar com taxas.

O Brasil precisa que as próximas gerações tenham acesso a educação financeira nas escolas. Não adianta hoje apenas algumas escolas aderirem a esse propósito. É preciso tempo para que no futuro possamos ter esperança de uma mudança no que diz respeito a forma como o brasileiro cuida do seu dinheiro. Só assim talvez possamos pensar em um crescimento na economia do Brasil.

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