Posts

Money talks.

avatar of @wiseagent
25
@wiseagent
·
0 views
·
4 min read

This publication was also written in SPANISH and PORTUGUESE.

Naples Daily News

Throughout centuries throughout history, human beings have adapted to countless, complex and surprising events that mark the identity of the inhabitants within a certain type of society. But even after so many transformations, there is no denying that since the creation of money (in its most diverse ways), things have changed significantly in relation to how people behave towards it, at the same time that they show themselves each time. increasingly dependent on it.

Anywhere in the world, money dictates the rules in any sector or segment. Money is the fuel that can take you almost anywhere, and even though many people still underestimate the importance of it in our daily lives, it is at least undeniable, to say that it is not something important. The downside of this conclusion is that for many people, a total dependence and at the same time, an overvaluation on the most futile aspect of it (which unfortunately is the side most seen by people).

People are judged by what they wear, what they eat, what they drink and so many other examples, such as the (national / international) trips they take, the electronic products they use or the types of places they frequent. There is a strong "connection" between money and how many people see the things around them, just as these same people see other people, in their most different social strata. It is an extremely harmful and vicious circle that never seems to end.

Going a little further than everything I mentioned above, money speaks within the political system, the health system, the educational system, the financial system and many other sectors. Money is like a "virus", which always finds a space, a gap to make itself present, becoming a necessary evil for the world to be governed in a "linear" way (at least in theory), where the relationship between people and money is seen as something surreal, even after so many years of adaptation.


El dinero habla.

A lo largo de los siglos a lo largo de la historia, el ser humano se ha adaptado a innumerables, complejos y sorprendentes acontecimientos que marcan la identidad de los habitantes dentro de un determinado tipo de sociedad. Pero incluso después de tantas transformaciones, no se puede negar que desde la creación del dinero (en sus formas más diversas), las cosas han cambiado significativamente en relación a cómo se comportan las personas hacia él, al mismo tiempo que se manifiestan cada vez. cada vez más dependiente de él.

En cualquier lugar del mundo, el dinero dicta las reglas en cualquier sector o segmento. El dinero es el combustible que puede llevarte a casi cualquier parte, y aunque muchas personas todavía subestiman la importancia que tiene en nuestra vida diaria, es al menos innegable decir que no es algo importante. La desventaja de esta conclusión es que para muchas personas, una dependencia total y al mismo tiempo, una sobrevaloración en el aspecto más inútil de la misma (que, lamentablemente, es el lado más visto por la gente).

Las personas son juzgadas por lo que visten, lo que comen, lo que beben y tantos otros ejemplos, como los viajes (nacionales / internacionales) que hacen, los productos electrónicos que utilizan o los tipos de lugares que frecuentan. Existe una fuerte "conexión" entre el dinero y la cantidad de personas que ven las cosas que les rodean, al igual que estas mismas personas ven a otras personas, en sus estratos sociales más diferentes. Es un círculo vicioso y extremadamente dañino que parece no tener fin.

Yendo un poco más allá de todo lo que mencioné anteriormente, el dinero habla dentro del sistema político, el sistema de salud, el sistema educativo, el sistema financiero y muchos otros sectores. El dinero es como un "virus", que siempre encuentra un espacio, un hueco para hacerse presente, convirtiéndose en un mal necesario para que el mundo sea gobernado de forma "lineal" (al menos en teoría), donde la relación entre la gente y el dinero se ve como algo surrealista, incluso después de tantos años de adaptación.


O dinheiro fala.

Ao longo de séculos através da história, os seres humanos vem se adaptando a inúmeros, complexos e surpreendentes eventos que vão marcando a identidade dos habitantes dentro de um determinado tipo de sociedade. Mas mesmo depois de tantas transformações, não há como negar que desde a criação do dinheiro (em suas mais diversas maneiras), as coisas mudaram significativamente em relação a como as pessoas se comportam perante a ele, ao mesmo tempo em que elas se mostram cada vez mais dependentes dele.

Em qualquer lugar do mundo, o dinheiro dita as regras em qualquer setor ou segmento. O dinheiro é o combustível que pode te levar para, praticamente, qualquer lugar e, mesmo que muitas pessoas ainda subestimem a importância dele no nosso dia-a-dia, é no mínimo inegável, dizer que ele não é algo importante. O lado ruim dessa conclusão, é que para muitas pessoas, a uma dependência total e ao mesmo tempo, uma supervalorização sobre o aspecto mais fútil dele (que infelizmente, é o lado mais visto pelas pessoas).

As pessoas são julgadas pelo que elas vestem, pelo que elas comem, pelo que elas bebem e tantos outros exemplos, como as viagens (nacionais / internacionais) que elas fazem, os produtos eletrônicos que elas usam ou pelos tipos de locais que elas frequentam. Há uma forte "ligação" entre o dinheiro e como muitas pessoas enxergam as coisa que estão ao seu redor, assim como essas mesmas pessoas enxergam as outras pessoas, em suas mais diferentes camadas sociais. É um círculo extremamente prejudicial e vicioso que parece nunca ter um final.

Indo um pouco mais além de tudo o que eu já mencionei acima, o dinheiro fala dentro do sistema político, do sistema de saúde, do sistema educacional, do sistema financeiro e de tantos outros setores. O dinheiro é como um "vírus", que sempre encontra um espaço, uma brecha para se fazer presente, tornando-se um mal necessário para que o mundo seja regido de uma maneira "linear" (pelo menos em teoria), onde a relação entre as pessoas e o dinheiro é algo visto como algo surreal, mesmo depois de tantos anos de adaptação.