The quest for black gold.
This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.
Marina Silva, Minister of the Environment.
Politically and economically speaking, Brazil is a country that was built on top of many (and different) types of controversies over its more than 500 years. Currently, among so many problems in the current government, one of the most in evidence is the "war" of the Ministry of the Environment against the main interest of the largest oil trading company in Brazil, Petrobras. In the center of the hurricane, the search for oil became tense.
While the Ministry of the Environment defends that oil exploration be done by other means that bring less environmental impact, Petrobras remains firm in its ambition to get more and more money and power. The recent blow that the government suffered (in short, the ministry that should defend the environment lost strength in future decision-making) brought problems difficult to be solved. In a bad scenario, Brazil suffers again.
The big problem at the heart of it all (on a broader scale) is the fact that Brazil still depends so much on this type of fossil energy, while virtually the rest of the world is exploring other alternatives to have a more sustainable energy scenario, such as use of renewable energy. Certainly, oil must be explored, but not in the way that Petrobras wants, because this will cause a natural imbalance in the not too distant future.
The new drillings in national soil are also a big problem, because they show the company's megalomaniacal view against the true sustainability that should happen in a country as big as Brazil. In addition, what is clear in this attack the current government has been suffering for its opponents, is the fact that this ministry is not respected as the entity that should take care of the environment. At the end of it all, it's money screaming out loud.
La búsqueda del oro negro.
Política y económicamente hablando, Brasil es un país que se construyó sobre muchos (y diferentes) tipos de controversias a lo largo de sus más de 500 años. Actualmente, entre tantos problemas del actual gobierno, uno de los más evidentes es la “guerra” del Ministerio del Medio Ambiente contra el principal interés de la mayor comercializadora de petróleo de Brasil, Petrobras. En el centro del huracán, la búsqueda de petróleo se volvió tensa.
Mientras el Ministerio del Medio Ambiente defiende que la exploración petrolera se haga por otros medios que traigan menor impacto ambiental, Petrobras se mantiene firme en su ambición de obtener cada vez más dinero y poder. El reciente golpe que sufrió el gobierno (en definitiva, el ministerio que debía defender el medio ambiente perdió fuerza en la toma de decisiones futuras) trajo problemas de difícil solución. En un mal escenario, Brasil vuelve a sufrir.
El gran problema de fondo (en una escala más amplia) es el hecho de que Brasil todavía depende mucho de este tipo de energía fósil, mientras que prácticamente el resto del mundo está explorando otras alternativas para tener un escenario energético más sostenible, como el uso de energías renovables. Ciertamente, el petróleo debe ser explorado, pero no en la forma que quiere Petrobras, porque eso provocará un desequilibrio natural en un futuro no muy lejano.
Las nuevas perforaciones en suelo nacional también son un gran problema, porque muestran la visión megalómana de la empresa frente a la verdadera sustentabilidad que debe darse en un país tan grande como Brasil. Además, lo que queda claro en este ataque que viene sufriendo el actual gobierno por sus opositores, es que no se respeta a este ministerio como la entidad que debe cuidar el medio ambiente. Al final de todo, es dinero gritando en voz alta.
A busca pelo ouro negro.
Politicamente e economicamente falando, o Brasil é um país que foi construído em cima de muitas (e diferentes) tipos de controvérsias ao longo dos seus mais de 500 anos. Atualmente, dentre tantos problemas no governo atual, um dos que mais está em evidência é a “guerra” do Ministério do Meio Ambiente contra o principal interesse da maior empresa de comercialização de petróleo do Brasil, a Petrobras. No centro do furacão, a busca pelo petróleo se tornou algo tenso.
Enquanto o Ministério do Meio Ambiente defende que a exploração do petróleo seja feita por outros meios que tragam menos impactos ambientais, a Petrobras segue firme na sua ambição em conseguir cada vez mais dinheiro e poder. O recente golpe que o governo sofreu (em síntese, o ministério que deveria defender o meio ambiente perdeu força nas tomadas de decisões futuras) trouxe problemas difíceis de serem resolvidos. Em um mal cenário, o Brasil sofre de novo.
O grande problema no centro disso tudo (em uma escala mais ampla), é o fato do Brasil ainda depender tanto desse tipo de energia fóssil, enquanto praticamente todo o restante do mundo está explorando outras alternativas de ter um cenário energético mais sustentável, como o uso da energia renovável. Certamente que o petróleo deve ser explorado, mas não do jeito que a Petrobras deseja, porque isso vai causar um desequilíbrio natural no futuro não muito distante.
As novas perfurações em solo nacional também são um grande problema, porque evidenciam o olhar megalomaníaco da empresa contra a verdadeira sustentabilidade que deveria acontecer em um país tão grande quanto o Brasil. Além disso, o que fica claro nesse ataque o governo atual vem sofrendo pelos seus oponentes, é fato desse ministério não ser respeitado enquanto a entidade que deveria cuidar do meio ambiente. No final de tudo, é o dinheiro gritando alto.
