The dangerous world of loans.
This publication was also written in SPANISH and PORTUGUESE.
At some point in our lives, we are all prone to experiencing financial instability (even when we think we have already achieved a level of stability), and just in those moments, many people tend to fall into real "traps" with the potential to create a real snowball (if not something extremely well planned), which can continue its growth pace in an increasingly extensive way over the next few years. Financial lending is like playing Monopoly (in a new version)... but this time, in real life.
Here in Brazil (the land of high-interest tax haven), I believe that virtually all major banks are associated / involved in some type of lending initiative. Whether in real estate financing (the act of realizing the dream of buying the first house, or apartment) across the country, studies (university degrees) or to open / maintain a company, these "benevolent" acts proposed by the big banks can become terrible headaches with really bitter results and that can even bring us even more frustrations.
A strangely alternative parallel to the reality of the country, which on the one hand manages to be so rich (after all, banks earn real fortunes on loans... especially when a portion is paid out of maturity) but on the other hand it manages to be so poor (here is the high part of the population that has to surrender to loans to achieve their goals) and within this endless spiral of inequality (which even segregates even more the society in which we live) it manages to feed this "monster" thirsty for more cash.
This idea of borrowing money, however necessary at times, must always be very well thought out to avoid future problems (something that usually ends up happening with people who go in search of loans without doing any type of planning). However, a sense of urgency to solve a problem sometimes deprives us of common sense and in these cases, the help of someone who looks at the problem from the outside becomes something extremely important. A perspective that unfortunately not all Brazilians are able (or want) to have.
In theory, asking for a loan is not so difficult here in Brazil... But in practice, the truth that many Brazilians do not know (or do not want to see) that within each contract signed, there is the desire of the banks to see them fail and become even more indebted (because, once they fail to repay their loans, a house or car can be taken from them... or studies can be interrupted, creating a new cycle where new people can become indebted in the pursuit of what the previous group was unsuccessful).
El peligroso mundo de los préstamos.
En algún momento de nuestras vidas, todos somos propensos a experimentar inestabilidad financiera (incluso cuando pensamos que ya hemos alcanzado un nivel de estabilidad), y solo en esos momentos, muchas personas tienden a caer en "trampas" reales con el potencial de crear una verdadera bola de nieve (si no algo extremadamente bien planeado), que puede continuar su ritmo de crecimiento de una manera cada vez más extensa durante los próximos años. Los préstamos financieros son como jugar al Monopoly (en una nueva versión)... pero esta vez, en la vida real.
Aquí en Brasil (la tierra de los paraísos fiscales de alto interés), creo que prácticamente todos los grandes bancos están asociados / involucrados en algún tipo de iniciativa crediticia. Ya sea en la financiación inmobiliaria (el acto de realizar el sueño de comprar la primera casa, o apartamento) en todo el país, estudios (títulos universitarios) o para abrir / mantener una empresa, estos actos "benévolos" propuestos por los grandes bancos pueden convertirse en terribles dolores de cabeza con resultados realmente amargos y que incluso pueden traernos aún más frustraciones.
Una extraña alternativa paralela a la realidad del país, que por un lado se las arregla para ser tan rico (al fin y al cabo, los bancos ganan fortunas reales con los préstamos... especialmente cuando una parte se paga fuera del vencimiento) pero por otro lado logra ser tan pobre (aquí está la parte alta de la población que tiene que entregarse a préstamos para lograr sus objetivos) y dentro de esta espiral interminable de desigualdad (que segrega aún más a la sociedad en la que vivimos) se las arregla para Alimenta aún más a este "monstruo" sediento de dinero.
Esta idea de pedir dinero prestado, por muy necesaria en ocasiones, debe estar siempre muy bien pensada para evitar problemas futuros (algo que suele acabar pasando con personas que van en busca de préstamos sin hacer ningún tipo de planificación). Sin embargo, el sentido de urgencia por solucionar un problema a veces nos priva del sentido común y en estos casos, la ayuda de alguien que mira el problema desde fuera se convierte en algo sumamente importante. Una perspectiva que lamentablemente no todos los brasileños pueden (o quieren) tener.
En teoría, pedir un préstamo no es tan difícil aquí en Brasil... Pero en la práctica, la verdad que muchos brasileños no saben (o no quieren ver) que dentro de cada contrato firmado, está el deseo de los bancos verlos fracasar y endeudarse aún más (porque, una vez que dejan de pagar sus préstamos, se les puede quitar una casa o un automóvil... o se pueden interrumpir los estudios, creando un nuevo ciclo donde nuevas personas pueden endeudarse en el persecución de lo que el grupo anterior no tuvo éxito).
O perigoso mundo dos empréstimos.
Em algum determinado momento de nossas vidas, todos nós estamos propensos a viver instabilidades financeiras (mesmo quando nós achamos que já conseguimos um nível de estabilidade), e justamente nesses momentos, muitas pessoas costumam cair em verdadeiras "armadilhas" com potencial de criar uma verdadeira bola de neve (se não for algo extremamente bem planejado), que pode continuar seu ritmo de crescimento de uma maneira cada vez mais extensa ao longo dos próximos anos. Empréstimo financeiro é como jogar Monopólio (em uma nova versão)... Mas desta vez, na vida real.
Aqui no Brasil (a terra do paraíso fiscal de juros altos), eu acredito que praticamente todos os grandes bancos estão associados / envolvidos em algum tipo de iniciativa de empréstimo. Sejam em financiamentos de imóveis (o ato de realizar o sonho da compra da primeira casa, ou apartamento) por todo o país, estudos (graduações em universidades) ou para abrir / manter uma empresa, esses atos "benevolentes" propostos pelos grandes bancos podem se tornar terríveis dores de cabeça com resultados realmente amargos e que podem, inclusive, nos trazer ainda mais frustrações.
Um paralelo estranhamente alternativo para a realidade do país, que por um lado consegue ser tão rico (afinal, os bancos ganham verdadeiras fortunas com empréstimos... principalmente quando uma parcela é paga fora da data de vencimento) mas por outro consegue ser tão pobre (eis aqui a alta parte da população que tem que se render aos empréstimos para conseguir seus objetivos) e dentro desse interminável espiral de desigualdade (que inclusive, segrega ainda mais a sociedade em que vivemos) consegue alimentar ainda mais esse "monstro" sedento por dinheiro.
Essa ideia de pedir dinheiro emprestado, por mais que seja necessária em alguns momentos, sempre deve ser muito bem pensada para evitar futuros problemas (algo que geralmente acaba acontecendo, com as pessoas que vão em busca de empréstimos sem fazer nenhum tipo de planejamento). Porém, um senso de urgência para resolver algum problema às vezes nos priva do bom senso e nesses casos, a ajuda de alguém que olhe o problema pelo lado de fora se torna algo extremamente importante. Uma perspectiva que infelizmente nem todos os brasileiros conseguem (ou querem) ter.
Na teoria, pedir um empréstimo não é tão difícil aqui no Brasil... Mas na prática, a verdade que muitos brasileiros não sabem (ou não querem enxergar) que dentro de cada contrato assinado, há o desejo dos bancos de vê-los fracassar e ficarem ainda mais endividados (porque, uma vez que eles deixam de pagar seus empréstimos, uma casa ou carro pode ser tomado deles... ou os estudos podem ser interrompidos, criando um novo ciclo onde novas pessoas podem se endividar na busca do que o grupo anterior não teve êxito).
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